Flying stories of our moving feet
Jorge Bascuñan // Amaeze Agu // Senja K. Brütting // Yasmine Deroui

Fotos: Yasmine Deroui // residência: 4fürTanz Leipzig
Este projeto começou junto com a co-criação do coletivo de dança e performance J.A.S. como uma colaboração entre Yasmine Deroui, Amaeze Agu, Senja Brütting, e Jorge Bascuñan.
Os primeiros passos ocorreram em Leipzig, Alemanha, no contexto da residência artística 'A diasporic research' em 4fürTanz (maio de 2022).
Dramaturgia: Yasmine Deroui
Artistas: Amaeze Agu, Senja Brütting, e Jorge Bascuñan
A segunda residência artística do coletivo foi 'flying stories of our moving feet'(histórias voadoras de nossos pés em movimento), no contexto da Werkstattmacher_innen em colaboração com Lofft - Das Theater (setembro de 2022).
Dramaturgia: Yasmine Deroui
Artistas: Senja Brütting e Jorge Bascuñan
Mentori*in: Mona Louisa-Melinka Hempel
Direção técnica: Thomas Achtner
Operação de luz: Sebastian Schachtner
Os artistas se encontraram pela primeira vez em Leipzig, em 2022. Depois de compartilhar tópicos de interesse comum, surgiram as palavras-chave: Decolonalidade e Interseccionalidade. O objetivo do coletivo é mergulhar na colaboração artística como forma de potencializar os discursos diásporos dentro do campo contemporâneo, incentivando assim o engajamento destas comunidades nos espaços artísticos.
A partir da perspectiva da(s) diáspora(s) na Europa, a colaboração determinará o alcance cultural, que cada projeto atrai, e a diversidade dentro do elenco e da equipe de produção, envolvendo e combinando com a pesquisa biográfica (a coleção de si mesmos que um artiste contemporâneo experimenta através de práticas profissionais, culturais, sociais e de gênero). A diversidade das linguagens artísticas é demonstrada trabalhando sob a premissa de incentivar e elevar múltiplas identidades em movimento. Portanto, a prática artística é informada por uma multiplicidade de si mesmo, contrastando categorizações binárias.
Fotos: Walther Le Kon // residência: 4fürTanz Leipzig
Como filhos de um passado colonial e de um presente neocolonial, vivendo na diáspora, herdamos tanto a consciência de discriminação quanto de fazer parte de uma sociedade discriminatória, internalizando e reproduzindo pensamentos racistas, imperiais, coloniais. Como resultado, a estética de nossos corpos é profundamente colonizada e nossas identidades são misturadas, oprimidas e muitas vezes categorizadas. Nossa pesquisa se aprofunda nas influências de civilizações ancestrais e não ocidentais para problematizar esse dilema. Buscamos potencializar a positividade corporal e o amor próprio, refletindo sobre a neutralização dos termos patriarcais e a opressão do colonialismo às identidades em movimento diaspóricos.
Essas residências também fazem parte da minha pesquisa atual, apoiada por DIS TANZ SOLO.
„Gefördet dutch die Beauftrage der Bundesregierung fur Kultur und Medien im Programm NEUSTART KULTUR, Hifsprogramm DIS-TANZEN des Dachverband Tanz Deutschland."